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Defesa de ex-namorado que confessou assassinato de Patrícia Aline pede anulação do processo

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Defesa de ex-namorado que confessou assassinato de Patrícia Aline pede anulação do processo

Novo advogado de Iury Italu Mendanha alega que a defesa foi prejudicada no decorrer do processo porque não teria tido o mesmo acesso ao inquérito que o Ministério Público.

Mendanha está preso desde 2018 e teve o julgamento adiado por causa da pandemia de Covid-19.

Iury Italu confessou o assassinato de Patrícia Aline dos Santos Polícia Civil; Arquivo Pessoal A defesa de Iury Italu Mendanha, que confessou o assassinato da ex-namorada Patrícia Aline dos Santos em agosto de 2018, pediu a anulação do processo contra ele.

De acordo com uma petição feita pelo novo advogado de Mendanha, Paulo Roberto da Silva, a defesa entende que foi prejudicada no decorrer do processo.

O caso ganhou notoriedade após a divulgação de mensagens enviadas por Patrícia a uma amiga que revelam que a jovem tinha medo de ser morta pelo ex-namorado.

No documento em que pede a anulação, o advogado alega que trechos do inquérito ficaram em sigilo apenas para a defesa, enquanto o Ministério Público do Tocantins obteve acesso integral aos autos.

Para a defesa, isso feriu o princípio de ampla defesa e de paridade de armas determinado pela Constituição.

O Ministério Público já se manifestou conta o pedido.

O promotor do caso, Delveaux Vieira Prudente Júnior, alegou que a advogada Iara Silvéira Pereira Lopes, que representava Iury Italu anteriormente, teve acesso a todos os autos.

Segundo o MP, os trechos em sigilo eram referentes a um processo distinto, que decretou a prisão provisória do acusado, e não tinham relação com a decisão de levar ou não Iury Italu a julgamento.

Atualmente o acusado está preso na Cadeia Pública de Barrolândia aguardando julgamento.

A Justiça já tinha determinado que ele iria a júri popular, mas a audiência foi adiada em diversas ocasiões por causa da pandemia de Covid-19.

Ele confessou o crime tanto em um vídeo feito pela Polícia Civil na época da captura dele, quanto durante as audiências de instrução do caso, diante do juiz.

Durante o interrogatório, ele disse que não tinha planejado o crime, mas que se descontrolou após Patrícia mostrar uma foto que comprovava uma traição.

A decisão sobre anular ou não o processo caberá ao juiz da 1ª Vara Criminal de Palmas, Cledson José Dias Nunes.

Não há prazo para que esta decisão seja tomada.

Veja mais notícias da região no G1 Tocantins.


Publicada por: RBSYS

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