Quem aluga os espaços tem direito ao ar-condicionado, internet, móveis e até uma secretária.
A nível nacional esse modelo de negócio cresceu 15% comparado ao ano passado.
Mercado de Coworking se adapta à pandemia e registra alta na procura O coworking é um negócio que tem crescido em todo país.
A ideia é bem simples: compartilhar um escritório entre diversas empresas e empreendedores.
Quem aluga os espaços tem direito ao ar-condicionado, internet, móveis e até uma secretária.
A Pollyanna Teixeira Martins vai todos os dias para um espaço de coworking em Palmas.
Ela trabalha das 14h às 18h.
"A empresa que eu trabalho é uma universidade que fica lá no Ceará.
Eu sou a única funcionária deles aqui.
Então, financeiramente ficaria melhor a gente alugar um espaço de coworking", disse.
O custo benefício é o diferencial mais atrativo.
A empresa que ela trabalha paga cerca de R$ 500 por mês pelo espaço.
"É bem melhor estar aqui do que em casa, porque aqui não tem distrações.
É um ambiente tranquilo, climatizado.
Por mais que não seja um escritório convencional que a gente está acostumado, é um escritório também", disse.
Espaço é dividido por empresas e negócios Reprodução/TV Anhanguera O espaço coworking oferece a mesma estrutura que um escritório convencional, a diferença é que o lugar é compartilhado por várias pessoas e empresas.
A nível nacional, esse modelo de negócio cresceu 15% comparado ao ano passado.
Na capital tem gente que resolveu empreender na área.
É o caso da arquiteta Deyse Cristina.
O espaço que ela está montando terá estações de trabalho, sala de reunião, ar-condicionado, internet, móveis, uma secretária e até o cafezinho.
"Por dez anos eu trabalhei em home office e senti a necessidade de ter um espaço para trabalhar e atender meus clientes.
Eu percebi que havia uma demanda para isso e resolvi empreender nessa área, criar um espaço colaborativo", explicou.
A inauguração está prevista para esse mês e o aluguel dos espaços será semanal, mensal ou até por hora, no caso da sala de reuniões.
Quem é empreendedor sabe que no início bate insegurança, mas no caso da Deyse o retorno positivo veio antes da reforma acabar.
“Quando eu comecei o investimento, a gente fica com aquele frio na barriga: será que vai dar certo, será que vai ter gente para alugar.
Então eu comecei a divulgar nas redes sociais e fiz uma lista de espera.
Quando a lista ultrapassou o meu número de vagas eu vi que é um negócio que realmente tem futuro”, contou.
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Publicada por: RBSYS
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