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PM condenado por matar juíza Patrícia Acioli recebe nova condenação no Rio; crime foi estopim para assassinato, afirmou juíza em decisão

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PM condenado por matar juíza Patrícia Acioli recebe nova condenação no Rio; crime foi estopim para assassinato, afirmou juíza em decisão

No início do processo, ainda em 2011, Sammy teve a prisão preventiva decretada por Patrícia Acioli, que seria morta em agosto do mesmo ano.

O fato foi lembrado pela magistrada Tula Melo em sua decisão.

O Policial Militar Sammy dos Santos Quintanilha, condenado pelo assassinato da juíza Patrícia Acioli em 2011, foi condenado a uma pena de 34 anos de prisão foi condenado por homicídio e fraude processual.

A vítima do crime, cometido dois meses antes da morte da juíza, foi um jovem de 18 anos , com comprometimento mental que o equipararia à idade de 14 anos, segundo a família.

Os parentes ouviram seus seus gritos de socorro chamando desesperadamente pela mãe e foi impedida de se aproximar em seus últimos momento de vida.

“A vítima, sem qualquer mácula, recebe a pecha de traficante, soldado do tráfico, armado com uma colt 45, versão sustentada em mais uma tentativa de impunidade”, afirmou a juíza Tula Melo.

No início do processo, ainda em 2011, Sammy teve a prisão preventiva decretada por Patrícia Acioli, que seria morta em agosto do mesmo ano.

O fato foi lembrado pela magistrada: "Prepararam uma emboscada e executaram com 21 tiros a juíza Patrícia Acioli na equivocada crença de que o Poder Judiciário recuaria da tutela dos direitos humanos que a magistrada promoveu até sua última decisão – a da prisão preventiva de todos os acusados neste feito.

Ignorava, contudo, que não faltarão no Estado do Rio de Janeiro juízas que não se acovardam, honram sua toga e seguirão dignificando a atividade jurisdicional em decisões firmes prolatadas não apenas em nome da juíza Patrícia Acioli, mas, principalmente, em nome da Justiça" 10 anos depois da morte da juíza Patrícia Acioli, polícia mata 9 vezes mais em São Gonçalo - que era a área de atuação dela Na decisão da magistrada, ela afirma que Sammy cometeu o crime por "justiçamento decorrente de atividade típica de extermínio", e que ele cometeu o crime na condição de policial militar.

"Se valeu da farda e armas do Estado para se unir ao grupo de ações táticas, grupo organizado criminosamente para praticar atos de execução, extorsão, extermínio e satisfação de interesses pessoais e vantagens", escreveu.

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Publicada por: RBSYS

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