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Valores das contribuições ao INSS mudam a partir de fevereiro; entenda

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Valores das contribuições ao INSS mudam a partir de fevereiro; entenda

Valores deverão ser recolhidos apenas em fevereiro, pois são relativos aos salários de janeiro.

Recolhimentos efetuados em janeiro – relativos aos salários de dezembro passado – ainda seguem a tabela anterior.

Com o reajuste do teto dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), de R$ 6.

433,57 para R$ 7.

087,22, as faixas de contribuição dos empregados com carteira assinada, domésticos e trabalhadores avulsos foram atualizadas.

Veja abaixo: 7,5% para quem ganha até um salário mínimo (R$ 1.

212) 9% para quem ganha entre R$ 1.

212,01 e R$ 2.

427,35 12% para quem ganha entre R$ 2.

427,36 e R$ 3.

641,03 14% para quem ganha entre R$ 3.

641,04 e R$ 7.

087,22 Esses novos valores deverão ser recolhidos apenas em fevereiro, pois são relativos aos salários de janeiro.

Os recolhimentos relativos aos salários de dezembro de 2021 e efetuados em janeiro deste ano ainda seguem a tabela anterior.

LEIA TAMBÉM: Salário mínimo em 2022: veja o valor nacional e nos estados INSS: veja calendário de pagamento de benefícios em 2022 Prova de vida: INSS estende prazo para segurados Vale lembrar que, com a reforma da Previdência de 2019, essas taxas passaram a ser progressivas, ou seja, cobradas apenas sobre a parcela do salário que se enquadrar em cada faixa, o que faz com que o percentual de fato descontado do total dos ganhos (a alíquota efetiva) seja menor.

Ou seja, se o trabalhador ganha mais de um salário mínimo, ele paga 7,5% de alíquota de contribuição sobre R$ 1.

212 e outros percentuais no que exceder esse valor, de acordo com a tabela abaixo: Novos valores de contribuição ao INSS Juan Silva/G1 Por exemplo: um trabalhador que ganha R$ 1.

500 pagará 7,5% sobre R$ 1.

212 (R$ 90,90), mais 9% sobre os R$ 288 que excedem esse valor (R$ 25,90), totalizando R$ 116,80 de contribuição.

Quem ganha R$ 2.

000 pagará 7,5% sobre R$ 1.

212 (R$ 90,90), mais 9% sobre R$ 788 (R$ 70,92), totalizando R$ 161,82.

Já quem ganha R$ 4.

500 terá a seguinte contribuição, seguindo as faixas de valores da tabela acima: Paga 7,5% sobre R$ 1.

212: R$ 90,90 de contribuição Mais 9% sobre R$ 1.

215,35, que é a diferença de R$ 2.

427,35 de R$ 1.

212: R$ 109,38 Mais 12% sobre R$ 1.

213,68, que é a diferença de R$ 3.

641,03 de R$ 2.

427,35: R$ 145,64 Mais 14% sobre R$ 858,97, que é a diferença de R$ 4.

500,00 de R$ 3.

641,03: R$ 120,26 Total de contribuição: R$ 466,18 Benefícios têm reajuste de 10,16% Benefícios do INSS têm reajuste de 10,16% e teto sobe para R$ 7.

087 Aposentados e pensionistas do INSS que recebem benefícios acima do salário mínimo terão reajuste de 10,16% na remuneração.

Com o reajuste, o teto dos benefícios do INSS passa de R$ 6.

433,57 a R$ 7.

087,22.

Já para quem ganha o benefício no valor do salário mínimo, o piso nacional passou para R$ 1.

212 desde 1º de janeiro.

Por lei, aposentadorias, auxílio-doença, auxílio-reclusão e pensão por morte pagas pelo INSS não podem ser inferiores a 1 salário mínimo.

Veja abaixo como ficam os valores reajustados de acordo com o novo salário mínimo e INPC – valores referentes a mais de um salário mínimo englobam quem já estava recebendo os pagamentos em 1º de janeiro de 2021.

Reajuste dos benefícios do INSS Economia g1


Publicada por: RBSYS

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